segunda-feira, 29 de junho de 2009

Um pouco de música para alegrar... VITOR E LÉO - ELA NÃO VAI MAIS CHORAR http://www.youtube.com/watch?v=rx6V8UkpRs8 O GRANFINO E O CAIPIRA http://www.youtube.com/watch?v=bzsF4chXsC4 FRANGUINHO NA PANELA http://www.youtube.com/watch?v=3n6XXbChEeM
A oração do Lula... GÊNIO!!!QUEM SERÁ QUE ESCREVEU ESSA PÉROLA GENIAL!!!! Oremos !!!!!!!!!!!!!!!! SENHOR, fazei de mim o instrumento do golpe na Constituição para garantir mais uma reeleição... onde houver mutreta...que eu mostre a maleta; onde houver gorjeta...que seja minha teta... que eu tenha dor na munheca de tanto encher a cueca; em cada licitação...que alguém molhe a minha mão e que no meu endereço... vença o meu preço; onde houver crachá... que não falte o jabá... onde houver ócio....que eu feche o negócio; onde houver propina, que reservem o da vila campesina mas sem esquecer do MST, das ONGs e do PT... onde houver colarinho branco.... que dobre o lucro do banco; onde houver esquema...cuidado com o telefonema; e quando tocar o sino...chamem o Genoíno; se mexerem no meu...que venha o Zé Dirceu e, se a proposta for chula, lembrai do custo do Lula. Ó Mestre, que eu tenha poder para corromper e ser corrompido... porque é sonegando que se é promovido e mentindo que se vai subindo... pois enquanto o povo sofre com imposto e inflação, o índio passa o facão, o sem terra faz a invasão, a base aliada entra na negociação e a gente mete a mão... E que a pizza seja feita pela vossa vontade enquanto a grana da publicidade levar o povo a aceitar nossa desonestidade como se fosse genialidade... AMÉM !

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Esta imagem representa a realidade da nossa educação, da nossa cultura, mas, principalmente a inanição por parte dos cidadãos brasileiros, nós estamos assistindo nossa política se deteriorar através de um "bando" de bandidos vestidos de terno e gravata, e, posto onde estão por nós.

Vamos nos conscientizar e pensar bem em quem depositaremos nosso voto, é triste ver um país como o Brasil ter sua história estagnada e manchada por homens públicos covardes e corruptos, que por falta de educação pública de qualidade, vem criando gerações de pessoas que não sabem o verdadeiro significado de cidadania.

Temos que sair de cima do muro e ter atitude, mostrar aos maus políticos que o Brasil é nosso e, nós queremos dignidade para todos. Não podemos nos contentar com vale-esmolas.

VAIDADE POLÍTICA – 2ª Parte A vaidade do ser humano é um sentimento inviolavelmente sem limite, ainda mais quando o homem torna-se figura política, fortalecendo assim, a ambição e a busca incessante pela permanência no poder. Uma vez alcançado tal poder, mesmo que ainda pequeno, levando-se em consideração a hierarquia da escala política: Vereador, deputado e senador no legislativo ou prefeito, governo e até ministérios, culminando na Presidência da República na escala executiva. Mesmo assim vejo a ambição como um sentimento salutar em nossas vidas, desde que, usado essencialmente em uma proposição de ascensão profissional. Pois, quando voltada para o lado político, esse sentimento é desvirtuado para a esfera da ganância, aí sim, começa toda uma trajetória de devaneios, despautérios e equívocos para com o verdadeiro sentido da palavra política. E pior, o povo que deveria usufruir do poder de seus candidatos eleitos, tornar-se-ão reféns da vaidade adquirida por tais. Daí em diante, vê-se os absurdos mais sórdidos e podres que um “Político” é capaz de se submeter ou participar, visando única e exclusivamente, os interesses próprios. O político pós-eleição, sacramentado, eleito e já fazendo uso de suas atribuições como um “representante do povo”, passa então, a ter convívio com outras pessoas, personalidades políticas que já se ascenderam na carreira, mas principalmente, que já se vestiram da figura imponente do “homem público”, estes se tornarão exemplos a serem seguidos, ou seja, primeiro equívoco na carreira de um recém eleito. O segundo equívoco que vejo é quanto à expressão “homem público”, até porque, como “homem”, se comete certos desvios de conduta, pois, o termo deveria ser de uma pessoa correta, seguidora de bons princípios, cumpridor de vossas promessas, e, com certeza, na maioria dos casos não é o que vemos. Já o termo “público”, bom, esse só se tornará real após quase quatro anos, nas próximas eleições, quando “eles” precisarão do voto novamente. Segundo Jefferson Peres, a trajetória política deveria ser “pautada pela intransigência na defesa dos valores éticos e dos princípios básicos da cidadania”. O “Homem público” não deveria ser diferente do eleitor, do cidadão, principalmente em se tratando de Leis, pois, a constituição diz que somos todos iguais perante a lei, mas, será que somos? Por que a lei é implacável com um cidadão que rouba, aplica golpes e, em contrapartida, com um “digníssimo” deputado ou senador, que roubam muito mais, aplicam golpes em quem os colocaram “lá”, e, pior, para nos representar, no entanto, o que vemos é uma corja de “homens” covardes, que do alto de suas “bolhas” intransponíveis e inatingíveis ridicularizam os preceitos básicos da ética e da dignidade. Senhores da extirpe de um Ex-presidente da República, que pateticamente, recebe apoio e defesa de um outro não menos “importante”, o atual presidente da República Sr. Lula da Silva. Que por se auto-intitular o salvador da pátria, se acha no direito de falar e cometer gafes achando que está sendo realmente “o cara”. É triste para os cidadãos que trabalham, lutam, pagam impostos altíssimos, e, não tem acesso à educação de qualidade para que possa instruir seus filhos com um mínimo de dignidade, que não tem segurança para ir e voltar do trabalho, que não tem uma justiça justa, que a meu ver, é lamentável, pois, se justiça tivéssemos, nada disso estaria em falta e os políticos corruptos não estariam zombando da população. Foro privilegiado, essa denominação me incomoda sobremaneira, visto que, o cidadão que vota que elege e que é ludibriado pelo candidato, esse cidadão não dispõe do “foro privilegiado”, porém, o político que rouba, quebra o decoro, se corrompe e descaradamente negligencia o cidadão que o elegeu, na verdade, mereceria é um “coro privilegiado”. Não tenho intenção de fazer apologia à violência, mas uma resposta à altura nas urnas, isso sim, seria um “coro privilegiado”. Nas próximas eleições quando um candidato ou militante lhe oferecer dinheiro ou favor em troca do voto, aceite, mas não vote neste indivíduo. Aceite porque pelo menos um pouco do dinheiro que nós pagamos em impostos é o mesmo usado para comprar votos, e mais, se um candidato se propõe a comprar voto, com certeza, ele não está preocupado em ajudar a população, ele está voltado e cego em conquistar o poder, esse é o único interesse. O candidato sério não tem tempo, dinheiro e muito menos à covardia de atitudes tão baixa. Se a justiça nada faz, façamos nós então. "Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles." (Rui Barbosa). Adriano Garcia – Méd. Veterinário – ABCZ-MS adrianogarciavet@gmail.com

segunda-feira, 22 de junho de 2009

"O MUNDO NÃO ESTÁ AMEAÇADO PELAS PESSOAS MÁS, E SIM POR AQUELAS QUE PERMITEM A MALDADE" Albert Einstein

quinta-feira, 18 de junho de 2009

ADAPTAÇÕES
Falando em acessibilidade, este foi o meio mais prático e acessível que encontrei para me locomover, tanto no asfalto como em estradas de chão. Qualquer adaptação para Deficientes Físicos é uma exploração e Campo Grande é pobre em mão-de-obra especializada. Se alguém souber de oficinas, mecânicos ou qualquer pessoa capaz de efetuar adaptações com segurança, nos comuniquem.
Entrem em contato pelo e-mail: adrianogarciavet@gmail.com
A COPA E O CADEIRANTE O assunto da moda é a mudança de nome do nosso estado, coincidência ou não, a ideia ressurgiu após a decisão da FIFA ao preferir Cuiabá – MT para ser subsede da Copa 2014. Todos nós sentimos frustração e tristeza, principalmente pela incompetência política e pelo amadorismo dos nossos governantes. Mas o que me deixou mais estupefato foi ter lido as declarações do nosso prefeito, onde afirma que quem mais sofrerá com a falta de investimentos estão entre outros, os projetos de mobilidade e acessibilidade para nossa capital. Ou seja, quem perde sempre é a população. Mas alguns pontos me deixam mais frustrado e simplesmente indignado em não receber a copa, como por exemplo: Acessibilidade ficará sem investimentos... Por acaso, já teve? Eu sou cadeirante, confesso que “diferente”, na essência da palavra, pois, trabalho e pago altos impostos, taxas, contribuições, e, quando posso, contribuo com entidades assistenciais, mas aí alguém pode perguntar “quem não faz tudo isso?”. É verdade, pagamos muitos impostos, também somos na grande maioria solidários, mas a grande diferença é que eu sou um privilegiado, pois, sou um cadeirante que tem a oportunidade de ter um trabalho, ao contrário de milhares de deficientes físicos existentes em Campo Grande, que se quer, são lembrados por nossos políticos. Sem querer ser injusto, nas eleições alguns até lembram. Agora pergunto: Os projetos de acessibilidade terão que esperar a Copa de 2070? Ou quem sabe os Jogos Olímpicos de 2072? Não importa, afinal, o que não nos faltam é ESPERANÇA, por falar em falta, para os cadeirantes e demais deficientes físicos, em nossa capital Morena falta tudo, mas principalmente, respeito!!! Além de não termos guias rebaixadas, calçadas sem obstáculos e niveladas, acesso ao comércio, inclusão social, local adequado no teatro, no cinema, vagas para estacionar um carro, isso mesmo, ou será que nossas autoridades pensam que cadeirantes e deficientes físicos só andam de ônibus? Ou pior, acham que nos deslocamos “tocando” nossas cadeirinhas? Mesmo se quiséssemos não daria, Campo Grande cresceu, as distâncias aumentaram e as dificuldades de acessibilidade mais ainda. Não estamos pedindo favor, estamos exigindo um direito de cidadão, afinal, os deficientes físicos se alimentam, vestem roupas, sapatos, cortam cabelo, querem sair com a família para almoçar num restaurante, freqüentar um bar, uma casa noturna, mas, não é possível, por causa de uma única palavra, ACESSIBILIDADE. Há alguns dias em uma aventura insana e imbecil resolvi voltar do trabalho para casa, a pé, quero dizer, de cadeira de rodas, o trajeto tem cerca de 1.000 metros, do Bairro Monte Líbano até o bairro TV Morena, pasmem, “rodei” cerca de 50 metros no máximo em cima de uma calçada. Na próxima, vou filmar o trajeto... E nosso prefeito ainda diz que a acessibilidade perderá. Perderá o que? O espírito de aventura? Nessa “falta de verba” que nossas autoridades insistem em declarar, já estou ficando assustado, pois minha cadeira é motorizada, será que terei que pagar IPVA? No início de 2.008 a prefeitura “criou” uma pasta chamada Coordenadoria de Acessibilidade, chegou a nomear um amigo nosso, cadeirante e militante ativo na luta pela tão sonhada acessibilidade, da simplória solenidade de nomeação, da qual me lembro como se fosse hoje, o prefeito disse mais ou menos assim: “Agora vocês tem uma coordenadoria para assuntos de acessibilidade. Binho se vira, faça projetos e corra atrás de verbas, semana que vem arrumaremos uma sala pra você, agora é trabalhar”. Passaram-se pouco mais de um ano, o Binho sumiu, não deu mais notícias, pensei comigo: “Virou político, esqueceu do compromisso e dos amigos que lhe apoiaram”, como não sou de me acomodar, liguei para o amigo, qual foi a surpresa, adivinhem? Simplesmente esqueceram do nosso coordenador, por certo, mandaram que esperasse sentado! Parece piada né? Esse é o respeito com o qual nossos políticos tratam da acessibilidade em nossa capital, ou seja, os cadeirantes não gritam, não fazem passeatas, não fazem greve, aliás, não tem nem emprego, fazer greve do que? Greve de fome? Muitos até tentam, parar... Só que, a população de Deficientes Físicos de Campo Grande, pode eleger um ou dois deputados estaduais, três a quatro vereadores, e, nas eleições aí sim, lembram de nós, ih... Lá vêm eles, prometendo e humildemente pedindo nosso voto. Pois é, nas próximas eleições, com certeza lembraremos dos ilustríssimos candidatos que aí estão. A conscientização política é lenta, mas, ela tem avançado e cabe aos cidadãos em geral analisar como nossos políticos tratam as minorias, é dessa forma que alguns passam despercebidos e, quando menos se espera, estarão “lá” por mais quatro anos. Mas voltando ao assunto da mudança do nome do estado, ao invés de plebiscito para trocar ou não, se vai chamar Campo Grande, Pantanal, Maracajú, ou qualquer outro, eu sugiro com todo carinho e amor que tenho por MATO GROSSO DO SUL, pois, sou filho desse estado, a meu ver uma mudança muito mais barata e necessária, mas, sobretudo, fundamental para o crescimento do cidadão Sulmatogrossense e para o progresso desse Estado estagnado, estagnado de obras, estagnado de ideias, de cultura, de saúde, de educação, de segurança, de respeito para com o cidadão, é simples e realmente de baixíssimo custo, é só não esquecer, nas próximas eleições é só tirarmos os incompetentes e os hipócritas e renovar, aliás, o nome que mais precisamos pra este estado é RENOVAÇÃO. Adriano Garcia Méd. Veterinário, cadeirante e cidadão. adrianogarciavet@uol.com.br