domingo, 2 de agosto de 2009

Ser deficiente não é o fim do mundo.

A dramatização do fato de se ser deficiente já faz parte do imaginário de uma sociedade que por vezes se prefere remeter ao preconceito ao em vez de se preocupar em conhecer as diferentes realidades dos seus membros. Neste espaço haverá lugar à crítica quando for necessário mas sempre no sentido de construir, mas também a certeza de que ser deficiente não é o fim do mundo e que o nosso destino não está irremediavelmente condenado à infelicidade. Temos sonhos e realidades, temos lágrimas e sorrisos mas o sol quando nasce é para todos e Deus quando fecha uma porta abre sempre uma janela.
O que nós mais precisamos é de dignidade e respeito, principalmente de nossos governantes, afinal, não estamos pedindo nossos direitos, queremos apenas que sejam cumpridos na forma da lei.

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